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Pastor de megachurch admite abuso sexual contra menor e cumpre pena reduzida


Robert Morris, fundador da Gateway Church no Texas, declarou-se culpado por abusar sexualmente de uma menina nos anos 1980. Segundo a NBC News, ele admitiu cinco acusações de atos indecentes com menor e recebeu uma pena de 10 anos, mas cumprirá apenas seis meses em uma prisão no condado de Oklahoma. Além disso, deverá se registrar como agressor sexual e pagar US$ 250 mil em restituição.

Na audiência, Cindy Clemishire, hoje com 55 anos, contou que foi molestada por Morris quando tinha 12 anos. Emocionada, afirmou que o crime “ruiu” sua vida e destacou que “não existe consentimento de uma criança”. O momento foi acompanhado por familiares, que também relataram o impacto devastador do abuso.

O caso representa a queda de um dos pastores mais influentes do país. Morris transformou a Gateway em uma das maiores igrejas evangélicas dos EUA, com alcance internacional, e chegou a atuar como conselheiro espiritual do ex-presidente Donald Trump.